Neste domingo 18/08/2019, nossa reportagem foi acionada por um interleitor que solicitou a produção de reportagem sobre um fato que havia presenciado naquele dia.
Conforme nos relatou, seu veículo havia apresentado uma pane no momento em que trafegava sobre a barragem do lago na principal via de acesso ao Bairro Maria de Lourdes.Durante o tempo em que aguardava socorro, percebeu um grande volume de água que saía de um buraco em meio a barragem.
O mesmo desceu até o local, retirou uma moita de capim brachiaria que estava sobre o buraco, e ficou surpreso e assustado com o grande volume de água que saía do buraco em um diâmetro de aproximadamente 150 milímetros.
O susto foi maior quando se ajoelhou e introduziu o braço no buraco e percebeu que não havia nenhum tipo de cano ou "mangote", apenas terra molhada.
Veja abaixo, vídeo produzido por nossa reportagem no local, no início da tarde desta segunda-feira, 19:
No início da tarde desta segunda-feira, 19, retornamos ao local e realizamos outra transmissão ao vivo alertando sobre o perigo.
Tivemos conhecimento de que um bastão de madeira, de cerca de um metro e meio, havia sido introduzido na vertical na saída da água sem muita resistência e dificuldade, mostrando que a terra naquele local da barragem estava bastante úmida.
Fomos informados que no final da tarde, uma equipe da SANEAGO esteve no local realizou análise da água constatando não se tratar de água tratada e consequentemente daquela fornecida pela empresa de abastecimento de água.
Uma retroescavadeira da SANEAGO, foi usada para escavar o local do vazamento da água, sendo constatado a uma certa profundidade, em meio a barragem, a existência de um "mangote" (mangueira preta e grossa utilizada para encanar água para grandes distâncias)
Informações dariam conta de que o "mangote" no passado, era responsável por captar água próximo a comporta do lago e por abastecer tanques de peixes de um pesque pague, atualmente desativado localizado próximo ao Bairro Deco Corrêa, centenas de metros abaixo.
Se faz urgente e necessário interromper o vazamento e consequente escoamento da água pela barragem como forma de evitar a infiltração e umidificação do terreno.
Fato é que nas últimas quatro administrações públicas municipais de Silvânia, muito verba pública foi destinada para a construção e urbanismo do lago e as obras deixam muito a desejar.
Praticantes de caminhada reclamam de várias lâmpadas de postes queimadas na orla do lago, vazamento constante de esgoto sanitário que inclusive passa sobre a pista de caminhadas, forte mau cheiro, ausência de serviços constantes de capina, roçagem e limpeza no local, obras inacabadas, entre outros problemas.
Alô Prefeitura Municipal de Silvânia, o povão está na bronca!
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