Há mais de 40 anos, o processo está guardado na 4ª Vara Criminal do Fórum da cidade
Internado em um hospital de Goiânia após o diagnóstico de aneurisma abdominal, o passado sombrio do médium João de Deus foi a principal pauta do Fantástico, neste domingo (24).
Entre novas acusações do Ministério Público que denunciou o religioso por mais um crime sexual, o jornalístico da Rede Globo desenterrou um dos primeiros casos que o espírita respondeu na Justiça.
Ocorreu em janeiro de 1980, em Anápolis, quando o taxista Delvanir Cardoso Fonseca, de 34 anos, foi assassinado e teve o corpo jogado em uma região de pântano da Vila Brasil.
A investigação à época identificou um dos autores dos disparos como sendo Nady Antunes Cintra, com 25 anos na ocasião. O mandante do crime, apontado pela Polícia Civil, teria sido João de Deus, após descobrir que taxista seria o amante da esposa dele.
Há mais de 40 anos, o processo está guardado na 4ª Vara Criminal do Fórum de Anápolis, constando que Nady foi julgado e condenado, mas nunca cumpriu a pena.
Já João de Deus acabou absolvido por falta de provas. Apenas uma testemunha sustentou ter ouvido, dias antes, da boca da vítima, que o curandeiro o ameaçara de morte por conta do relacionamento extraconjugal.
Fonte: Portal 6
Reprodução: Anápolis Notícias Urgentes.
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