Sem planejamento, administração pública municipal de Silvânia, tira do Silvaniense, enquanto cidadão, direitos essenciais e primordiais como o de ir e vir.Retirada de ponte no Bairro Santo Antônio, no período que antecedeu as chuvas dificultou a vida de moradores e transeuntes.

Ponte desmanchada a vários meses no Bairro Santo Antônio.Transtornos e aborrecimentos.
Foto:Christiano Lobo.

No período que antecedeu as chuvas uma ponte que existia no principal acesso ao Bairro Santo Antônio, em Silvânia, foi desmanchada, situação que tem trazido transtornos e aborrecimentos para moradores e transeuntes do bairro, há vários meses.

Sem a ponte da via principal, moradores e transeuntes enfrentam dificuldades para passar por outras vias.Na imagem, águas das chuvas passam sobre via secundária entre o Bairro Santo Antônio e Pedrinhas.
Imagem captada por nossa reportagem na tarde deste sábado, 24/02/2018.
Foto:Christiano Lobo.

A falta de planejamento na execução das obras públicas em Silvânia, tem tido grande destaque nas ações do Poder Público Municipal de Silvânia.


Praças que poderiam receber apenas uma leve reforma, novos bancos e boa iluminação, estão sendo desmanchadas, árvores estão sendo derrubadas e patrimônios públicos estão sendo descaracterizados.Onde existiam boas calçadas, estão sendo desmanchadas e estão recebendo pavimentos com paves (pequenos blocos de concreto) com pouco tempo de vida útil.

Praças como a da Bíblia, e espaços como o largo do São Sebastião, que carecem de obras, sao desprezadas, enquanto, praças em boas condições são desmanchadas e descaracterizadas.

Uma ponte que existia no principal acesso ao Bairro Santo Antônio, foi desmanchada no período que antecedeu as chuvas, tirando o direito de ir e vir, trazendo transtornos e aborrecimentos para moradores e transeuntes do bairro.

Nossa reportagem, capturou imagens do local na tarde deste sábado, nas quais se pode ver a situação de abandono em que se encontra o bairro, alvo de promessas eleitoreiras a exemplo do Bairro São Sebastião (asfaltamento e término da escola) e Parque Anhanguera (asfaltamento), por exemplo.

Situações que também dificultam o acesso de ambulâncias e viaturas policiais em situações de emergência, entre tantos outros direitos desrespeitados.

Mesmo assim, aqueles que não pagam o IPTU, tem seus nomes protestados em cartório, todavia, o retorno em obras de qualidade e que sejam concluídas não estão acontecendo ao contrário do que pode ser visto nas cidades vizinhas de Vianópolis e Gameleira de Goiás, onde obras foram inauguradas com três meses de mandato.

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