O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), depõe na CPI do Cachoeira (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA) |
A prioridade do governador é o casamento de sua filha, marcado para o final deste mês, em Pirenópolis, interior de Goiás. Perillo decidiu se descolar da realidade.
O plano inicial era celebrar o matrimônio na charmosa igreja da cidade. Em tempo de Lava Jato, porém, a família ficou receosa de que manifestantes ficassem sabendo da pajelança e estragassem a festa.
Mas como sonho é sonho, Perillo arranjou uma alternativa ao possível contratempo.
Ele contratou uma equipe especializada para construir uma réplica da igreja dentro da propriedade que a família tem em Pirenópolis.
Tudo isso para atender ao desejo dos noivos e não decepcionar os cerca de 350 convidados, sem expor ninguém a constrangimentos, claro.
Outro lado
Através de sua assessoria, o governador afirma que a combinação para a construção da igreja tinha sido feita há um ano, que os recursos serão próprios, e que ela será erigida dentro de sua propriedade particular.
Fonte:Reprodução/Veja.com
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