Genilson Nunes da Silva, 34 anos, Jardineiro, natural de Ipiau-BA, que na última quarta-feira, 21/09/2016, matou sua companheira Silvana Pereira Santos, 28 anos, natural de Itagi-BA, no interior do imóvel onde o casal residia no Bairro Pedrinhas, em Silvânia, se apresentou na manhã desta terça-feira, 27/09/2016, na Delegacia de Polícia Civil de Silvânia, e acompanhado de seu Advogado, foi interrogado pelo Delegado de Polícia Civil de Silvânia.
Genilson confessou ao Delegado Dr. Leonardo Barbosa Sanches, a autoria do crime, disse que realmente matou sua companheira Silvana, utilizando um facão, segundo disse, não sabe informar onde está o facão utilizado para cortar o pescoço da vítima, só se lembra que teve uma discussão com Silvana, em casa por volta da meia noite, e então, logo em seguida, por volta da meia noite e meia, depois que os filhos do casal haviam dormido, ocorreu o fato, segundo o autor "deu um branco" e ele não se recorda dos fatos.
Genilson disse ainda ao Delegado, que com um único golpe, cortou o pescoço da vítima, escreveu uma carta que deixou sobre o corpo de Silvana, na carta, justificava dizendo o porque de ter praticado o crime, que ouvia comentários pela cidade de que estava sendo traído pela companheira, que a mesma negava a se relacionar com ele, que ela dizia que saía com um vestido curto e adorava que os homens ficassem mexendo com ela, que ela tinha que aproveitar pois ainda era nova, segundo o autor, essa situação foi lhe causando angustia, o levando a praticar o fato, que deu chances para a sua companheira, devido ao relacionamento, e que mesmo assim ela o havia traído.
Em seguida, disse que cobriu o corpo, ficou acordado, enquanto as crianças dormiam, logo pela manhã, levou as crianças para o ponto de ônibus, logo depois avisou a seu pai sobre o que havia feito e pediu que o mesmo contasse para para sua mãe, e que a socorresse ao hospital, com medo de que ela viesse a passar mal.
O autor disse ainda ao Delegado, que depois dos fatos se evadiu, mas que agora quer pagar pelo que fez, para que possa voltar a ter tranquilidade.Durante seu depoimento, em momento algum, Genilson narrou qualquer fato em relação a cena do crime, como ocorreu, onde esta o facão que utilizou uma vez que não foi encontrado no local do crime.
Segundo nos informou o Delegado Dr. Leonardo, e para que a amiga inter leitora, o amigo inter leitor entenda a legislação, como o autor foragiu se livrando do flagrante, e se apresentou cerca de uma semana depois, acompanhado de seu advogado, o mesmo foi interrogado e colocado em liberdade, o procedimento já foi encaminhado pelo Delegado, ao Poder Judiciário, onde sua prisão preventiva deverá ser decretada.
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