Nossa reportagem foi acionada por interleitores que informaram terem recebido ligações onde o interlocutor inclusive chega a disfarçar sua voz na tentativa de aplicar o golpe do falso sequestro.
O golpe é aplicado por presos através de aparelhos celulares de dentro de presídios.
O meliante liga e informa que sequestrou um parente da pessoa que atendeu.
A vítima é envolvida em ciladas, inclusive com comparsas se passando pela vítima sequestrada, mudando a voz e se aproveitando da fragilidade emocional da vítima.
Os golpistas exigem que a vítima não conte nada a ninguém e que transfira valores para uma conta bancária ou que faça recargas de celulares em um número repassado pelos mesmos.
É importante orientar sobretudo, idosos para que não venham a ser vítima neste golpe que ainda acontece com frequência.
Meses atrás um idoso recebeu uma ligação de golpistas dizendo que sua filha que mora em outra cidade, havia sido sequestrada, o mesmo entrou em desespero e chegou a pedir valores emprestados a comerciantes na Avenida Mário Ferreira, para efetuar depósito na Lotérica, na conta dos golpistas. A Polícia Militar foi acionada e evitou que o golpe fosse consumado, orientando e acalmando o idoso.
Em outro caso ocorrido em Silvânia, a vítima recebeu a ligação quando estava no trevo da cidade informando que sua filha havia sido sequestrada e que havia uma arma apontada para sua cabeça, com a ordem para que não desligasse o telefone e que não falasse com ninguém, se dirigiu para agências bancárias, a vítima pensou em passar no trabalho da filha, porém, com medo, passou por duas agências bancárias, na terceira depositou o valor de R$ 1000,00 (Um mil reais), em uma conta bancária de uma agência de Campo dos Goytacazes, Estado do Rio de Janeiro, o depósito foi bloqueado a tempo, momentos depois quando se certificou que sua filha estava bem.
Outra forma de golpe parecida, ocorre quando o meliante se passa por um parente da vítima, alterando a voz e pedindo recargas de celulares para pagar um conserto de veículo, uma passagem de ônibus, entre outras.
Fique atento e oriente familiares sobretudo, idosos e pessoas menos esclarecidas para que não sejam vítimas em potencial.
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