É unanimidade entre os solicitantes a indignação com o fato de que, enquanto se cobra um alto valor no referido imposto, como dever do cidadão, em contrapartida, os direitos não estão sendo valorizados.
Muitos são os aspectos citados, como:
*Ausência de faixas de pedestres em travessias de avenidas e ruas e demais sinalizações de trânsito, e falta de manutenção das já existentes;
*Áreas públicas sendo doadas a particulares, enquanto poderiam ser construídas praças, parques, pistas de skate, nestes locais, (muitos bairros não tem áreas de lazer destinadas ao cidadão);
*Vias públicas não tem recebido manutenções de qualidade, o máximo que tem acontecido são operações tapa buracos com longos espaçamentos de tempo, umas das outras;
*Alguns pontos da cidade não estariam recebendo a limpeza das ruas (Garis);
* Ausência de fiscalização de águas servidas sendo jogadas nas galerias fluviais, sobretudo nas avenidas e ruas do centro da cidade, causando forte mau cheiro e poluição dos cursos dágua no entorno da cidade ( recentemente peixes mortos foram visualizados na represa do Bairro Santo Antônio);
*Ausência de fiscalização do uso irregular das calçadas, comprometendo a acessibilidade de pedestres e deficientes físicos, bem como a não construção de rampas de acesso para cadeirantes nas esquinas de calçadas e nas praças;
*Ausência de fiscalização pela SMT-Superintendência Municipal de Trânsito, de infrações como:Veículos estacionados em locais proibidos; Veículos transitando pela contramão; Não implantação de mão única em vias públicas, a exemplo da Rua Santo Antônio, no Centro;
*Veículos incluindo caminhões, transitam em alta velocidade pelas avenidas e ruas da cidade, propiciando alto risco de acidentes, sem a devida fiscalização por parte da S.M.T de Silvânia;
*Ausência de fiscalização das perfurações de pavimentos como calçadas de praças e ruas asfaltadas para montagens de tendas, ocasionando danos, como infiltrações no asfalto dando origem a deformações e consequentes buracos no asfalto (veja Avenida Mário Ferreira);
*Ausência de manutenção de estradas rurais (existem vias que ainda não receberam o serviço neste mandato);
*Não reforma do Atenas Clube, espaço está abandonado, servindo como refúgio de usuários de drogas, traficantes e bandidos;
*Durante a campanha política municipal, em 2012, se pregou uma mudança onde diversos aspectos foram priorizados e sobretudo se falou em garantir e respeitar os direitos do cidadão.Já estamos no final do penúltimo ano da atual administração, e segundo as pessoas que protestam contra os atuais valores do I.P.T.U, pouco retorno foi dado ao contribuinte.Enfim, diversos são os motivos enumerados pelas mais diversas pessoas, cidadãos e cidadãs Silvanienses.
Abaixo, dois boletos de cobrança do I.P.T.U, enviados a um cidadão e proprietário de um imóvel em Silvânia, um boleto referente ao exercício 2014, e o outro referente ao exercício 2015, onde é possível ver a diferença nos valores cobrados no ano de 2014 e 2015:
Boleto do IPTU, referente ao exercício 2014, com valor de R$ 42,84. Foto: Christiano Lobo. |
Boleto do IPTU, referente ao exercício 2015, com três opções de datas e valores para pagamento, sendo: *24/07/2015=R$ 279,72 *24/08/2015=314,69 *24/09/2015=332,17 |
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